"Não..." É o que todos me respondem.
Há alguns anos este filme passava regularmente nas madrugadas da tv brasileira, e só. Até onde eu sei nunca passaram durante o dia.
Naquela época eu tinha o costume de dormir muito tarde, e, quando que eu colocava na determinada emissora, estava passando a mesma parte do filme: hippies num parque cantando a música Age of Aquarius. Eu nunca conseguia assistir o que tinha antes e nem o que vinha a seguir.
Agora, depois de "alguns" anos eu resolvi assistir esse filme por completo. Então eu assisti. Sendo assim vou falar um pouco sobre Hair.
O filme Hair foi lançado em 1979, e seu enredo é baseado em uma peça da Broadway, de mesmo nome, que fez sucesso nas décadas de 60 e 70.
Ele conta a história de um jovem chamado Claude (John Savage - Além da Linha Vermelha e Poderoso Chefão III), que sai de Oklahoma para passar alguns dias na cidade de Nova york antes de se alistar no exército para a Guerra do Vietnã.
Ao passar por um parque no centro da cidade (aquele parque que falei lá em cima e que eu acho que é o Central Park) ele conhece alguns hippies que o convida a passar algum tempo com eles antes de se alistar, atitude que eles não concordam. É neste parque, também, que ele vê pela primeira vez Sheila (Beverly D'angelo - Férias Frustradas), uma moça rica pela qual ele se apaixona.
O filme, que é dirigido por Milos Forman (O povo contra Larry Flint) é praticamente sexo, drogas e musical (isso mesmo, sem rock n' roll). A história mostra o modo de viver dos hippies: sem responsabilidades, fazendo o que der na telha, usando e abusando de drogas explicitamente e com seus longos e bagunçados cabelos. Confesso que a música tema do filme não me agradou muito.
Na verdade, achei o filme um tanto chatinho, apesar de eu gostar de musicais. Em alguns momentos as coreografias e, até mesmo as músicas, chegam a ser cansativas, mas os intérpretes tem belas vozes. E aproveito o momento para destacar a bela voz da atriz que faz a esposa de Lafayette - um dos hippies - interpretando uma bela canção sobre desumanidade.
Bem, depois de assistí-lo entendi porque o filme não deve ser passado durante o dia, é um questão de censura e com razão. Apesar de ter dito que não me agradou muito, o filme tem cenas cômicas, empolgantes, sérias e um final, bem... interessante.
Acredito que Hair é um daqueles filmes que precisam ser assistidos dado a sua importância no mundo cinematográfico e influência de um modo geral.
Eu gostaria de falar mais, mas seria um texto imenso.
Dada a minha opinião, assistí-lo fica a critério de vocês.
Beijos na testa.
Há alguns anos este filme passava regularmente nas madrugadas da tv brasileira, e só. Até onde eu sei nunca passaram durante o dia.
Naquela época eu tinha o costume de dormir muito tarde, e, quando que eu colocava na determinada emissora, estava passando a mesma parte do filme: hippies num parque cantando a música Age of Aquarius. Eu nunca conseguia assistir o que tinha antes e nem o que vinha a seguir.
Agora, depois de "alguns" anos eu resolvi assistir esse filme por completo. Então eu assisti. Sendo assim vou falar um pouco sobre Hair.
O filme Hair foi lançado em 1979, e seu enredo é baseado em uma peça da Broadway, de mesmo nome, que fez sucesso nas décadas de 60 e 70.
Ele conta a história de um jovem chamado Claude (John Savage - Além da Linha Vermelha e Poderoso Chefão III), que sai de Oklahoma para passar alguns dias na cidade de Nova york antes de se alistar no exército para a Guerra do Vietnã.
Ao passar por um parque no centro da cidade (aquele parque que falei lá em cima e que eu acho que é o Central Park) ele conhece alguns hippies que o convida a passar algum tempo com eles antes de se alistar, atitude que eles não concordam. É neste parque, também, que ele vê pela primeira vez Sheila (Beverly D'angelo - Férias Frustradas), uma moça rica pela qual ele se apaixona.
O filme, que é dirigido por Milos Forman (O povo contra Larry Flint) é praticamente sexo, drogas e musical (isso mesmo, sem rock n' roll). A história mostra o modo de viver dos hippies: sem responsabilidades, fazendo o que der na telha, usando e abusando de drogas explicitamente e com seus longos e bagunçados cabelos. Confesso que a música tema do filme não me agradou muito.
Na verdade, achei o filme um tanto chatinho, apesar de eu gostar de musicais. Em alguns momentos as coreografias e, até mesmo as músicas, chegam a ser cansativas, mas os intérpretes tem belas vozes. E aproveito o momento para destacar a bela voz da atriz que faz a esposa de Lafayette - um dos hippies - interpretando uma bela canção sobre desumanidade.
Bem, depois de assistí-lo entendi porque o filme não deve ser passado durante o dia, é um questão de censura e com razão. Apesar de ter dito que não me agradou muito, o filme tem cenas cômicas, empolgantes, sérias e um final, bem... interessante.
Acredito que Hair é um daqueles filmes que precisam ser assistidos dado a sua importância no mundo cinematográfico e influência de um modo geral.
Eu gostaria de falar mais, mas seria um texto imenso.
Dada a minha opinião, assistí-lo fica a critério de vocês.
Beijos na testa.

E eu que achava que já estava acabando minha lista de filmes clássicos pra assistir!
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