Hoje acordei com uma música muito antiga do grupo Bon Jovi na cabeça, e nem sei por quê.
Aí pensei: Bon Jovi é um bom tema para o blog. Banda dos anos 80, eu sempre fui fã... Porque não?
Bon Jovi nasceu em 1983 (igual a mim, que lindos), formada em New Jersey por 5 roqueiros cabeludos, o que na época era mais que normal. O baterista Tico Torres, o tecladista David Bryan, o baixista Alec John Such, o (maravilhoso) guitarrista Richie Sambora e... e... quem meninas? O JON BON JOVI... ai ai... vocalista.
A banda de estilo Hard Rock foi responsável por inúmeros sucessos como Wanted Dead or Alive, You Give
Love a Bad Name, I’ll be There for You e Living on a Prayer, que é o maior sucesso até hoje, entre outros.
Após uma pausa a banda voltou no começo dos anos 90 com o álbum Keep the Faith, recheado de ótimas músicas. Dois anos depois lançaram a coletânea Crossroad com duas músicas inéditas, Always e Someday I’ll be Saturday night. Após o lançamento desse o álbum o baixista Alec optou por sair da banda. Eles, então, passaram a tocar com o músico Hugh McDonald (nº 5 com coca, por favor – desculpe, piadinha infame) no baixo, mas Hugh é somente um músico de apoio, pois para o grupo, Alec é insubstituível.
Após o álbum Crossroad, foi lançado These Days, com músicas inéditas e bem amadurecidas. Esse amadurecimento, na verdade, já havia aparecido com Keep the Faith, mas se consolidou com These Days.
Em 1995 o Bon Jovi veio para o Brasil para um show maravilhoso, e conto a vocês que foi o meu primeiro show na vida, eu tinha 12 anos, fui com minha irmã, Lili e o, até então, cunhado. Minha mãe teve de ir só para liberar a minha entrada. Ficamos na pista, um pouco longe, mas deu pra ver bem.
Após isso, meus amigos, confesso: Deixei Bon Jovi de lado, eles deram uma parada de 5 anos e outros músicos acabaram chamando a minha atenção.
Em 2000 eles lançaram o Crush, aquele com o hit It’s my life, curti bastante, mas já não era a mesma coisa. Infelizmente, Bon Jovi acabou se tornando vítima de novas bandas e estilos e, pra mim, suas músicas passaram a não trazer nada de novo.
Já ouvi muitos fãs dizendo que eles mudaram conforme o tempo foi pedindo, pode até ser, ás vezes eu sou meio exigente.
Mas aí esse ano... Olha só! Minha querida irmã, a Lili, nos comprou ingressos para o show do Bon Jovi desse ano, 15 anos depois do primeiro. E é claro que fomos muito felizes com as músicas (antigas) na ponta da língua. Ah... deixa as novas músicas pro público mais novo, né?! rs.
O que esse show me mostrou é que eles estão mais vivos que nunca – E o Jon mais lindo do que nunca - , apesar de eu não conhecer as músicas novas, elas entraram muito bem no repertório, e não teve uma música que não foi acompanhada pelo público.
Ah! E a música que me levou a escrever tudo isso é She don’t Know me do 1º álbum, Runaway.
Quer assistir o clipe? Clique aqui.
Beijos na testa.
Obs.: Algumas informações tem como referência o Wikipédia
Aí pensei: Bon Jovi é um bom tema para o blog. Banda dos anos 80, eu sempre fui fã... Porque não?
Bon Jovi nasceu em 1983 (igual a mim, que lindos), formada em New Jersey por 5 roqueiros cabeludos, o que na época era mais que normal. O baterista Tico Torres, o tecladista David Bryan, o baixista Alec John Such, o (maravilhoso) guitarrista Richie Sambora e... e... quem meninas? O JON BON JOVI... ai ai... vocalista.
A banda de estilo Hard Rock foi responsável por inúmeros sucessos como Wanted Dead or Alive, You Give
Love a Bad Name, I’ll be There for You e Living on a Prayer, que é o maior sucesso até hoje, entre outros.
Após uma pausa a banda voltou no começo dos anos 90 com o álbum Keep the Faith, recheado de ótimas músicas. Dois anos depois lançaram a coletânea Crossroad com duas músicas inéditas, Always e Someday I’ll be Saturday night. Após o lançamento desse o álbum o baixista Alec optou por sair da banda. Eles, então, passaram a tocar com o músico Hugh McDonald (nº 5 com coca, por favor – desculpe, piadinha infame) no baixo, mas Hugh é somente um músico de apoio, pois para o grupo, Alec é insubstituível.
Após o álbum Crossroad, foi lançado These Days, com músicas inéditas e bem amadurecidas. Esse amadurecimento, na verdade, já havia aparecido com Keep the Faith, mas se consolidou com These Days.
Em 1995 o Bon Jovi veio para o Brasil para um show maravilhoso, e conto a vocês que foi o meu primeiro show na vida, eu tinha 12 anos, fui com minha irmã, Lili e o, até então, cunhado. Minha mãe teve de ir só para liberar a minha entrada. Ficamos na pista, um pouco longe, mas deu pra ver bem.
Após isso, meus amigos, confesso: Deixei Bon Jovi de lado, eles deram uma parada de 5 anos e outros músicos acabaram chamando a minha atenção.
Em 2000 eles lançaram o Crush, aquele com o hit It’s my life, curti bastante, mas já não era a mesma coisa. Infelizmente, Bon Jovi acabou se tornando vítima de novas bandas e estilos e, pra mim, suas músicas passaram a não trazer nada de novo.
Já ouvi muitos fãs dizendo que eles mudaram conforme o tempo foi pedindo, pode até ser, ás vezes eu sou meio exigente.
Mas aí esse ano... Olha só! Minha querida irmã, a Lili, nos comprou ingressos para o show do Bon Jovi desse ano, 15 anos depois do primeiro. E é claro que fomos muito felizes com as músicas (antigas) na ponta da língua. Ah... deixa as novas músicas pro público mais novo, né?! rs.
O que esse show me mostrou é que eles estão mais vivos que nunca – E o Jon mais lindo do que nunca - , apesar de eu não conhecer as músicas novas, elas entraram muito bem no repertório, e não teve uma música que não foi acompanhada pelo público.
Ah! E a música que me levou a escrever tudo isso é She don’t Know me do 1º álbum, Runaway.
Quer assistir o clipe? Clique aqui.
Beijos na testa.
Obs.: Algumas informações tem como referência o Wikipédia

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