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Mostrando postagens de 2011

Parabéns Coca-Cola!!

 Eu tenho que confessar... eu sou cocólatra, rs. Eu não consigo pedir um outro refrigerante qualquer, sempre que vou pedir algo para beber, peço uma coca. Sai assim, é automático: - Eu quero um nº 5 e uma coca; - Eu quero uma pizza e uma coca; - Eu quero 4 esfihas e uma coca; É triste tentar mudar, eu já tentei várias vezes, e continuo tentando. Duro é ver a latinha vermelha e negá-la. Me lembro que a primeira vez que eu ouvi que a Coca-Cola tinha mais de 100 anos, fiquei impressionada. Na época eu não era cocólatra, mas gostava bastante. Era um refrigerante chique para se ter em casa, então era muito legal quando a gente podia comprar. A Coca-Cola no início foi um xarope para dor de cabeça inventado por um farmacêutico em 1886. Depois, não se sabe como, se tornou esse refrigerante delicioso. A fórmula da Coca-Cola sempre foi um mistério, e, por isso, vários são os boatos que a rondam. Já ouvimos histórias de que um funcionário caiu dentro do tambor onde...

George Lois: A lenda

Há umas duas semanas, ouvi o nome George Lois pela primeira vez, e fiquei encantada com seu trabalho. Nova-iorquino George Lois nasceu em 1931, no bairro do Bronx. Depois de frequentar a escola de arte Pratt Institute, Lois serviu o exército americano na Guerra da Coreia. Ao retornar, trabalhou no departamento de propaganda da rede de TV CBS e em agências de publicidade como DDB e PKL. Entre 1962 e 1972, Lois criou 92 capas para a revista masculina Esquire, consideradas pelo jornal The New York Times como “o mais memorável conjunto de imagens de propaganda de todas as mídias e o mais provocativo de toda a história da indústria de revistas”. As capas retratavam alguns dos fatos e mudanças mais importantes da década, como o feminismo, a guerra do Vietnã e as conquistas dos negros no país. É verdade, eu tive a oportunidade de ver o livro GEORGE LOIS: THE ESQUIRE COVERS, um livro só das capas produzidas por ele para a revista Esquire... É fascinante, são capas simples, mas cheias de ori...

Ô Abre Alas que eu quero passar...

Estamos em época de carnaval. E confesso... não gosto. Claro que devo agradecer, uma vez que me beneficio do feriado ficando em casa, mas não me dá a mínima vontade de ligar a TV e assistir ao desfiles de escolas de samba. Verdade seja dita, admiro toda a criatividade, não deve ser fácil pensar num tema, principalmente quando se tem várias outras que pode ter a mesma ideia que a sua, e criar carros com estruturas firmes, pois vão receber pessoas e não pode cair de jeito nenhum. O trabalho é tanto que assim que terminam as apresentações as escolas de samba já estão trabalhando em um novo tema. Comecei muito atual não acham? Mas foi apenas uma introdução. Na verdade eu gostaria de falar do carnaval de antigamente, bem antigamente, mas aqui no Brasil mesmo... como assim? Fique sabendo que o carnaval não surgiu no Brasil, ele tem origem Grega bem antes de Cristo. A palavra "carnaval" está, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "car...

Telejogo!

Foto de Ricardo Vidal Gente, confesso que no blog de hoje rolou uma colinha, porque eu realmente não sabia (e continuo não sabendo) muito sobre o tema de hoje. Alguém aí já jogou o Telejogo? Eu nunca joguei porque sou da época do Atari (o melhor videogame do mundo), mas conhecia sem saber que o nome era Telejogo... Enfim, vamos lá! O Telejogo começou a ser fabricado no Brasil em 1977 pela Philco, não possuía um controle ou joystick, os botões pareciam seletores de rádio (daqueles antiguinhos) e ficavam no próprio console que era pesado. Pelo que pude perceber por imagens, o ideal é que o Telejogo ficasse apoiado no colo, caso contrário deveria dar uma dor chata nas costas. Ele tinha apenas um jogo que era 2 traços nas laterais rebatendo uma bolinha (ou quadrado), era como se fosse um ping-pong bem tosquinho. Em 1978 a Philco lançou o Telejogo II, muito mais moderno, com 10 jogos e joysticks separados e ligados ao console por um fio, ou seja, como os videogames de hoje. Entre os...

The Runaways

Sandy West, Joan Jett, Cherie Curie, Lita Ford e Jackie Imagem tirada do Google imagens Neste feriado resolvi assistir o filme The Runaways, e diga-se de passagem, torturei meu marido. Não porque o filme é ruim, mas não é o tipo de filme que todos gostam. The Runaways, conta a história da primeira banda de rock só de mulheres, ou melhor, garotas, que surgiu em 1976. A banda foi idealizada por Joan Jett, guitarrista e segunda voz, que sonhava com uma banda só de mulheres e com atitudes rockstar. Um dia Joan encontrou por acaso o produtor Kim Fowley, que se encantou com a ideia dada por Joan. Imediatamente ele apresentou à Joan a baterista Sandy West. A última a entrar para a banda foi a vocalista Cherie Curie, na época com 15 anos. As Runaways sempre foram acusadas de banda comercial, mas eu acredito que não tenha sido bem assim. Apesar de nos anos 70 já ter aparecido mulheres bem sucedidas no rock como Janis Joplin e Suzy Quatro (que foi uma das influencias das Runaways), o pre...

Meu querido bolachão!

A música sempre fez parte da minha vida, desde criança eu ouvia meus álbuns favoritos que iam de Xuxa a Guns n’ Roses... É, eu sei, não tem nada a ver. Mas era muito divertido, pegar o disco de vinil e colocar no toca discos, tinha até a possibilidade de levantar um braço que o toca discos tinha e fazer com que aquele lado (lado do disco, que podia ser lado A e lado B) se repetisse... O que?! Que raio é isso?! Disco de Vinil? Toca discos? Braço?! Bem, eu tenho 27 anos, quem tem uma idade próxima a isso ou mais não vai ter a mínima dificuldade em se lembrar do que estou falando, agora, quem é mais novo, bem... O disco de vinil (carinhosamente chamado de bolachão e também conhecido como LP – Long Play) era normalmente preto, feito de vinil, e com um furo no meio para encaixar no toca discos. Eles vinham com um rótulo no meio com o logo ou desenho ou nome da banda. Como não era possível colocar todas as músicas de um mesmo lado como no cd, ele era divido em lado A e lad...